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Brita Brazil
Brita Brazil
Nome completo Márcia Monteiro Brito
Outros nomes Kitty(1965-1969)- Márcia Brito (1970-2000) - Brita Brazil (2001-presente)
Nascimento 31 de janeiro de 1952 (72 anos)
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro- Brasil.
Nacionalidade Brasil Brasileira
Ocupação Atriz, cantora, compositora, escritora, poeta, Diretora e Produtora de Documentários bailarina, e produtora de teatro e shows..
Cônjuge Robert Bakker (1975-1978)- Nizo Neto (1989-1993)
[www.britabrazil.com Página oficial]

Márcia Monteiro Brito (Rio de Janeiro, 31 de janeiro de 1952) mais conhecida pelo nome artístico de Brita Brazil, já tendo usado os nomes de Kitty (de 9 a 15 anos) e Márcia Brito (de 16 a 31 anos) e Brita Brazil (de 32 anos ao presente). É atriz-+cantora + compositora + escritora e poetisa + coreógrafa e bailarina (premiada no Ballet Dalal Achcar). Diretora, produtora e roteirista de Documentários. Teatro e shows musicais. Atualmente, produz o Documentário "Márcia Brito, a primeira Top Model do Rio de Janeiro". Estreia prevista para 2024/2025.[1]

Brita iniciou sua carreira de modelo aos 10 anos de idade, num desfile no Hotel Copacabana Palace. Desde menina, ela teve uma educação extremamente ecológica, e ao mesmo tempo futurista (vanguardista) por seu pai, da Amazônia, do Pará, um jovem atlético conhecido pela ousadia de subir descalço em palmeiras de mais de 20 metros, para pegar cachos de açaí. Ele foi um exímio técnico em aviação, cuja origem de seu conhecimento data de 1943, quando se aproximou da Força Aérea Americana, durante a Segunda Guerra Mundial, que fazia Base em Belém, para aprender a pilotar. Aos 16 anos já transportava passageiros pela Floresta Amazônica. Com seu pai, também aprendeu ricos conhecimentos sobre Astronáutica, Filosofia, Biologia, Astronomia, Cultura Indígena e amplos conhecimentos gerais. Com sua mãe, professora de Português e artista plástica, Brita recebeu a influência da escrita, arte e musicalidade. Aos 9 anos, ganhou o Concurso de Dança Twist, na TV Continental, cujo prêmio foi um livro de Matemática "Meu Tesouro"!

Na adolescência, Brita era frequentadora assídua do novo Museu do Índio que, recentemente, havia sido mudado do Centro do Rio para rua das Palmeiras, em Botafogo. Ela adorava ir ao Museu para aprender histórias indígenas, contadas pelo antropólogo, funcionário do Museu, o Professor Mário, de quem recebia preciosas informações ditas e documentadas dessa bela Cultura "bebendo água da fonte", como costuma dizer.. Por indicação deste professor, Brita entrou na criação da Comissão Pró-Índio, situada na Lapa (RJ, 1970).

Foi então que ela começou a se conscientizar sobre os ataques, pelos pedidos de socorro dos indígenas PATAXÓ, da Bahia, que estavam sendo invadidos por fazendeiros, ameaçando suas vidas, Em função disso, Brita ia estudar Medicina, com a intenção de trabalhar em um posto da FUNAi, para ajudar a diminuir o impacto causado pela invasão da cultura não-indígena em nativos indígenas. Brita foi conhecer Orlando Villas Bôas, em São Paulo, no Sumaré, de quem ficou amiga. Ele a incentivou bastante com seu projeto de adentrar a Cultura Indígena. Mas. poucos meses depois recebendo a notícia que ficou sendo proibida a presença de mulheres tabalhando em postos da FUNAI, ela usou a estratégia de aceitar as propostas que lhes vinham sendo oferecidas no campo da Moda, tomando como exemplo a atriz americana Jane Fonda, que usava sua fama como ativista. Nessa época, anos 60/70, os indígenas quase não falavam português, e através da fama na Moda, Brita planejava mostrar ao Brasil, a urgência dessa Cultura riquíssima ser protegida. Não se tocava nesse assunto no Brasil, e ela era até ridicularizada por suas lutas ecológicas e indígenas. Mais tarde, ela veio saber, que isso atrapalhou bastante sua carreira. Mas, para ela não tinha como mudar, por sua determinação. E ao longo de anos foi cumprindo sua estratégia, levando indígenas nas suas entrevistas de modelo, e em escolas para conversarem com as crianças sobre seus costumes, tradições e valores. A primeira, foi na Escola Parque onde sua filha já estudava no Maternal. Durante toda sua carreira, por 55 anos, Brita usou sua fama criando oportunidades para falar sobre esta Cultura tão menosprezada no Brasil.

Nos anos 70, Brita tornou-se conhecida como a primeira Top Model do Rio de Janeiro, e trabalhou nessa profissão por 23 anos.. Ela fez desfiles, inúmeras matérias de Moda, revistas e jornais, no Rio de Janeiro e São Paulo, onde trabalhava quase toda semana. A Ponte Aérea Rio-São Paulo era quase como um táxi. Fez publicações de uma quantidade significativa de comerciais para TV e propagandas impressas, entre outdoors e folders.. Desfilava perucas Fizpan, no programa do Aerton Perlingeiro "Almoço com as Estrelas", na TV Rio. e também na TV Tupi , TV Continental e TV Excelsior.

Lançou a marca Lycra trazida por americanos, desfilando pelas fábricas de tecidos por todo o Brasil (Petrópolis, Joinville, Porto Alegre etc). Foi capa de revistas de Moda das editoras Bloch, Abril, Vecchi e Globo. Semanalmente, estava nos editorias de Moda do Jornal do Brasil, O Globo, Última Hora, Brazil Herald, etc.Trabalhou também como modelo na Inglaterra, França, Itália e México. Voltou ao Brasil em 1975, fazendo a Mega Campanha dos cigarros Hilton, com transatlantico e helicópetro. Foi modelo de 1965 a 1988.

Bailarina e Coreógrafa

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Aos 10 anos, estudou dança com a professora semi-russa Irina Thessnakova. Após i, longo período ausente, voltou a estudar dança aos 22 anos, mas dessa vez nos Estados Unidos no Rolland Duprée (jazz), já casada.. Ao retornar ao Brasil não parou mais, fazendo aulas até os 67 anos, em diversos estilos e profissionalizada no Sindicato de Dança do Rio de Janeiro. como bailarina/coreógrafa. No Ballet Dalal Achar, além do ballet clássico com o professor Denis Gray, Brita estudou a Dança Flamenca. Na Graciela Figueroa, estudou dança Contemporâneo; na Carlota Portela,, jazz e sapateado; na Mercedes Batista, Afro; no Renato Vieira, jazz, entre outros. Tornou-se coreógrafa Contemporânea, e ganhou prêmio, Segundo lugar, com a coreografia Dança das Bonecas (1985) apresentada no Teatro Villa-Lobos, promovido pelo Ballet Dalal Achar. Coreografou o filme americano Boca (1986-Produção David Saunders).; foi Professora de Alongamento como personal e em academia, resultado de seu estudo, por alguns meses, na Academia de Jane Fonda (1980-L.A.). Em 1981, ensinou dança para alunos com Síndrome de Dow. De 1982 a 1983, trabalhou no corpo de baile do Scala Rio, coreografada por Antônio Negreiros, onde também atuou como atriz na peça infantil O Balão Mágico, interpretando a mãe da cantora Simony. Em 2020, quando deixou o ballet clássico, Brita criou sua própria série de aula corporal, misturando exercícios dessas diversas categorias e acrescentando exercícios e alongamentos de sua própria criação. Desde 2020, no final de cada ano, Brita grava um vídeo para mostrar o resultado de sua série corporal. Esses vídeos estão no seu Instagram, o último, de 2023, está como BRITA ´S FITNESS @brita_brazil e no Youtube em seu Canal Brita Music com o mesmo título.

Social- Criação de Centro Cultural 2003/2008

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Paralelamente a todas suas atividades artísticas, Brita teve uma longa trajetória em prestar assistênca voluntária à crianças carentes, em ruas e orfanatos Em 2003, realizou seu sonho, fundando o CENTRO CULTURAL CRIANÇAS AFRO-ÍNDIO DO BRASIL. Fundar um Centro Cultural na favela de Pequerí, em Brás de Pina, Rio de Janeiro, situada perto do Morro do Alemão, Penha., área de alto risco, na Baixada Fuuminense,foi uma acaso. Brita estava produzido o documentário americano "Pedacinho de Céu", sobre CHORINHO, ritmo brasileiro. Os diretores eram Sérgio Mielniczenko e Roee. Chegando lá, conversando com as crianças que tocavam choro numa escolinha de música, Brita percebeu que as crianças conviviam diariamente com crimes, e viviam assustadas, e sem nenhum local cultural onde pudessem se reunir e aprender informações, fazerem cursos paralelos às suas escolas ou atividades lúdicas.. Então, Brita, sozinha e sem contrato ou qualquer trabalho fixo, ouviu seu coração e adentrou a favela de Pequerí, saudando a Associação de Moradores, levando latas de tintas para melhorar a aparência da Assossiação, e a auto-estima de seus componentes. Logo pediu um espaço para montar um cantinho para as crianças, e foi oferecido uma pequena salinha no segundo andar dessa sede. Brita fez logo uma sala de leitura, e que foi se transformando, aos poucos, num grande Centro Cultural, em outra casa, Seu plano foi dar àquelas crianças e jovens todo seu conhecimento de vida, a mesma educação que dava a seus filhos, focando em leitura, conhecimentos gerais, Biologia, Arte, Cultura indígena, africana e ecológica, e teams diversso, como seu pai lhe passou, tudo isso de forma lúdica. E, como estímulo pontual, formar "soldados ecológicos" para protegerem a Natureza daquela comunidade e que isso se alastrasse pelas comunidades do Rio de Janeiro, despertando a todas crianças o interesse sobre PROTEÇÃO À NATUREZA. Esse Centro-Escola, ela mantinha com uma pequena e constante ajuda financeira de poucos amigos amigos do Centro de Meditação Self-Realization, Brita forneceu também aulas de Inglês (a pedido das crianças), Yoga (Sidha Yoga), Informática (uma sala de computadores), Meditação, Poesia (Brita, como professora), Cultura Indígena (com o escritor João Américo Peret), Teatro, Capoeira, (Mestre Splinter), Kickboxing e Reforço Escolar (Eusimar de Souza). Ela recolheu pela Cidade do Rio materiais como livros, e DVDs, montou uma grande biblioteca e videoteca onde as crianças aprendiam assuntos interessantes, através de livros doados por seus amigos, desenvolvendo nelas um surpreendente interesse pela leitura. Não havia celulares com camera de vídeo, nessa época, mas há bastante fotos e uma filmagem profissional.

Quando Brita percebeu que elas não costumavam sair da comunidade onde moravam, promoveu passeios para conhecerem o Rio de Janeiro, levando-as nos pontos turísticos como o Corcovado, Parque Lage, exposições, teatros, e cinemas. Ela também os levou para conhecerem praias,. porque mesmo morando no RIo, tão perto do mar, muitas nunca tinham ido à praia, e nenhuma tinha ido ao Teatro.. Foram aoTeatro Villa Lobos (60 crianças com um corportamento exemplar), cinema e teatros no CCBB (Centro Cultural do Banco do Brasil), e até os levou em sua própira casa, um micro apartamento na floresta da TIjuca com muito espaço e beleza externa,onde adoravam estar. Brita atuou nesse projeto por cerca de 5 anos, sem nenhum envolvimento financeiro. Para obter recursos para levá- los aos passeios, ela recolhia boas roupas usadas de seus amigos, e lá, montou em Pequerí um bazar onde, com a venda dessas roupas para os próprios moradores, pagava grande parte desses gastos .

Atriz- Teatro e TV

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Em 1979, por dois anos, estudou arte dramática no Teatro Tablado com as professoras Maria Vohees, Sura Berditchevsky e Louise Cardoso.. Em 1980 voltou a Los Angeles (EUA), para fazer curso de interpretação (Take One). Foi chamada para fazer um teste, e ficou como atriz finalista para o filme Lagoa Azul 2, escolhida por Randal Kleiser, perdendo no final para uma atriz americana. No Rio, fez o Curso de Interpretação para TV com Wolf Maia.

Como atriz, trabalhou na TV Globo por cerca de 35 anos de indas e vindas. Começou atuando em diversas linhas de show como Jô Soares, em todos os programas do Chico Anysio, nos Trapalhões, Zorra Total, entre alguns também na TV Manchete. Ficou famosa no Brasil com o personagem Flora Própolis,da Escolinha do Professor Raimundo (1990-1994), cujo bordão era VIVA A NATUREZA!!!. Seu sogro, Chico Anysio brincava na Escolinha do Professor Raimundo, dizendo "isto ainda vai me dar um neto", mas ele já existia, era Rian Brito, que veio a ser um multimusico autodidata, desdde 12 anos, e asos 14 anos já considerado gênio do baixo, pelos músicos.

Em 2007, Brita escreveu, produziu e apresentou a comédia " FLORA NORDESTINA, A HEROÍNA QUE NÃO ACEITA PROPINA", que foi um grande sucesso no SESC de Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul, durante o Congresso Brasileiro de Poesia, e levado também à ESCOLA BENTO GONÇALVES .

Em 2009, levou também no SESC, em Bento Gonçalves, neste mesmo evento poético "VERSOS EM MOVIMENTO", monólogo musical poético, também escrito, produzido, coreografado e dirigido por Brita Brazil.

Em 2014, Brita Brazil fez a personagem Indira, em Malhação, por um ano (2014/2015), na TV Globo. Ela fazia uma professora de Yoga do Acquazen. Brita trabalhava nesta academia cuja dona era um personagem feito pela atriz Daniela Suzuki, Brita estava crescendo com seu personagem INDIRA, quando seu filho Rian,.determinado e talentoso baixista, que não usava nenhuma substância como álcool e drogas, a convite de um amigo de infância, caiu numa cilada denominada Ayahuasca. Nessa experiência não é revelada que a substância DMT faz parte da lista de ópio na Holanda, e que pode ser fatal . No Brasil omitem essa informação até hoje, enganando os jovens, aumentando o número de vítimas, diariamente. Essa tragédia aconteceu quando Brita estava num ótimo momento de volta às telas, com o personagem INDIRA em MALHAÇÃO. Pela dor, Brita se afastou da TV pedindo sua saída definitiva da TV GLOBO, para evitar a convivência com certos atores.

Brita se dedica à música há 45 anos. Ela compõe desde 1979, inspirada em seu amigo,o cantor João GIlberto, para quem compôs cerca de 13 canções que estão no Youtube no CANAL DO JOÃO GILBERTO por BRITA BRAZIL

Nos anos 90, Brita cantou em diversos bares do RIo, e em muitas cidades brasileiras (Búzios, Brasília, Maceió, etc), Nos Estados Unidos foi convidada em Los Angeles em diversos eventos, entre outros a convite do grande guitarrista de jazz fusion Jeff Richman. Foi quando recebeu o elogio do crítico musical do jornal Los Angeles Times Don Heckman que disse "Brita é uma nova talentosa compositora, que me faz lembrar Tom Jobim, em sua composição Bossa Brasil. Ela tem uma agradável voz aveludada. Vocês precisam ouvi-la".

Em 2001, adotou o nome artístico de Brita Brazil, depois de ter trabalhado em diversas artes, por 33 anos, como Márcia Brito. Ela resolveu mudar de nome pelo preconceito que sofria, de ter sido atriz e modelo, isso trazia descrença no meio musical.

Brita compos, até então em 16 ritmos (Jazz, Blues, Bossanova, Samba, Pop, Rock, Bolero, Forró, Baião, Xote, Côco, Balada, Rap, Disco Music, Fox Trot,,Valsa.... Brita tem compostas e harmonizadas mais de 150 canções. A maioria delas está em seu canal no Youtube- BRITA MUSIC e no INSTAGRAM @brita_brazil, no SPOTIFY, DEEZER, AMAZON, além de 29 streamings.

Desde 2022 ela voltou com intensidade na Música, compondo e produzindo diversas gravações. Ela ROTEIRIZOU, PRODUZIU E DIRIGIU os 4 videoclipes de seus lançamentos de 2022/2023. São as músicas: VENDEDOR, BOSSA BRAZIL, ambas tocada no violão e baixo por seu filho Rian Brito, e RIO-TENNESSEE, que BRITA compos no baixo, e PARE DE RECLAMAR, forró. autêntico, pos suas raízes também paraibanas. Ela toca gaita, estuda e toca baixo, violão, e se dedica, em sua paixão Teoria Musical.. Em dezembro de 2022 fez o show BOSSA BRAZIL no Beco das Garrafas, local nobre da música brasileira, onde nasceu a Bossa Nova.

Em 2024, Brita está gravando três de suas músicas que compos em Jazz- JAZZ ONE, ONCE AGAIN E WHERE ARE YOU?- em forma de EP, e também gravando o vídeoclip, parte do projeto de seu novo show com a maioria das suas canções em inglês no show "SOFTNESS (Suavidade) estreia prevista para OUTUBREO de 2024., Além de autoral, Brita vai cantar músicas americanas. Ela está acompanhada do grande guitarrista NITO LIMA.(guitarra e violão). Brita continua compondo, intensamente, em diversos ritmos. Uma verdadeira usina de criatividade!

ESCRITORA

Em 2019 Brita publicou 4 livros: RELATOS, efeitos colaterais da experiência com o Ayahuasca, QUEM É RIAN BRITO?, HILDA BRITO, A ARTE DE UMA ATREVIDA e POESIA CONCISA. Em 2021, publicou VIVO COMO DIRIJO, 50 ANOS SEM BATER (Manual de direção), Site dos livros: britabooks.

Em 1976 casou-se com o produtor holandês Robert Bakker com quem teve sua filha, a produtora executiva da Série "DOM", Ramona Bakker (Conspiração Filmes).. Ramona trabalhou na parte Internacional e Diretora do Departamento de Autores da TV Globo, por mais de 10 anos. Ramona foi Produtora executiva por muitos anos na Conspiração Filmes. Atualmente, produz na ZOAR, onde ocupa o lugar do sócio dessa empresa, Robert Bakker, seu pai, famoso produtor de cinema e publicidade

Ramona nasceu em casa, em Hollywood, na época que seu marido, Robert Bakker, trabalhava na Universal Studios (Los Angeles, Califórnia, USA).

Em 1989, Brita casou-se com o ator Nizo Neto, filho de Chico Anysio, com quem teve o filho RIAN BRITO(Falecido em 2016) e era um exímio baixista e produtor musical.

Brita tem 2 netos, Kauê e Victor Bakker, ambos na área artística , da idade de 28 e 29 anos, em 2024. Atualmente, produz gravações e divide as parcerias musicais nas produções, com seu neto Victor Bakker, que tem feito Remix de gravações antigas, além de gravarem, constantemente, novas composições no estúdio do Victor Bakker;

Brita é fluente e compõe em português, inglês e francês.

Ano Programa Papel Emissora
1974 Fantástico Cabeça do Fantástico Rede Globo
1978 Os Trapalhões Diversos personagens
Chico City Secretária do Sr, Gastão
1979 Os Trapalhões Diversos personagens
Chico City Diversos personagens
1980 Os Trapalhões Diversos personagens
Chico City Diversos personagens
1981 Chico Total Diversos personagens
1981-1987 Viva o Gordo Diversos personagens
1989 Pacto de Sangue Corpo de baile
O Hospital (Grávida do programa piloto Chico Anysio)
1990-1994 Escolinha do Professor Raimundo Flora Própolis[3]
1992 Casseta & Planeta, Urgente Atriz convidada
1993-1994 Escolinha do Professor Raimundo Flora Própolis
2005 Sítio do Picapau Amarelo' Atriz convidada
2006 Páginas da Vida Atriz convidada
2011 Aquele Beijo Exorcista contratada por Joselito para exorcizar Iara[4]
Fina Estampa Atriz convidada
2011-2013 Zorra Total Diversos personagens
2014 Malhação (22ª temporada) Indira
  • 2019- RELATOS (43 depoimentos sobre o psicotrópico Ayahuasca)- Ver canal RELATOS no Youtube.
  • 2019- QUEM É RIAN BRITO?
  • 2019- POESIA CONCISA.
  • 2019- HILDA BRITO, A ARTE DE UMA ATREVIDA.
  • 2020- VIVO COMO DIRIJO, 50 ANOS SEM BATER.
  • 2010- Interfaces de Amor e Paz (Poesias- Antologia Cappaz -Confraria Artistas e Poetas pela Paz- Membro desde 2007- vol 1)

Referências

Ligações externas

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