Marcio Baraldi – Wikipédia, a enciclopédia livre
Marcio Baraldi é um cartunista, quadrinista e documentarista brasileiro.
Ele é o maior vencedor de um dos mais importantes prêmios do gênero no Brasil, o Prêmio Angelo Agostini, como melhor cartunista.[1] A Premiação existe há mais de 26 anos e já agraciou artistas como Ziraldo, Henfil, e Maurício de Sousa.
A sua especialidade é retratar o mundo roqueiro, e criou vários personagens, entre eles "Adrina Lina", e "Roko-Loko", que inclusvive virou game para PC e celular. O jogo lhe rendeu um "disco de ouro" em 2006, e um "disco de platina triplo" em 2007. Entre suas atividades, escreveu vários livros e desenhou capas de discos, como por exemplo a do "CD Denúncias e Questionamentos" (Máxima Culpa). Atualmente, desenha para uma série de revistas brasileiras, entre as quais a Rock Brigade e a Roadie Crew.
Na década de 2010, Baraldi se tornou documentarista, com filmes sobre histórias em quadrinhos e o rock and roll, seu primeiro documentário foi Ao mestre com carinho: Rodolfo Zalla, lançado em 2012,[2] em 2015, lançou Serguei - O Anjo Maldito do Rock[3] e 2019, lançou Sobrou alguma coisa no tinteiro?, sobre o quadrinista ítalo-brasileiro Eugênio Colonnese.[4]
Prêmios
[editar | editar código-fonte]Ano | Obra | Resultado |
---|---|---|
2004 | "Conjunto de trabalhos abordando a temática dos Direitos Humanos" | Venceu[5] |
Referências
- ↑ «Cartunista Marcio Baraldi ganha prêmio de quadrinhos Angelo Agostini». UOL. 5 de fevereiro de 2009. Arquivado do original em 4 de dezembro de 2010
- ↑ «Ao Mestre com Carinho: documentário sobre o mestre Rodolfo Zalla». Universo HQ. 11 de maio de 2012
- ↑ O último hippie brasileiro
- ↑ Marcio Baraldi lança documentário sobre vida e obra de Eugênio Colonnese
- ↑ Redação (22 de outubro de 2002). «Conheça os vencedores do Prêmio Vladimir Herzog 2004». Portal Imprensa. Consultado em 1 de maio de 2020. Cópia arquivada em 3 de abril de 2020