Marchand – Wikipédia, a enciclopédia livre
Marchand é uma palavra francesa (em português, 'mercador' ou 'comerciante') que, em alguns países não francófonos, designa o profissional que negocia obras de arte.[1][2]
A palavra se refere não só àquele que compra e vende objetos artísticos mas também a um tipo de prestador de serviços que atua na divulgação do artista, podendo representá-lo comercialmente nas relações com galeristas, colecionadores, museus e assemelhados. À maneira de um corretor especializado, esse profissional não realiza a compra ou a venda de objetos. Apenas intermedeia as relações entre o artista e o mercado de arte. No Brasil, segundo a terminologia do Ministério do Trabalho, o marchand é designado como agenciador de obras de arte - um tipo específico de prestador de serviços autônomo, com registro legal e exigências normativas fixadas pelas prefeituras de cada município. Trata-se de uma profissão para a qual não há formação acadêmica específica. No entanto, a prática dessas atividades de intermediação e assessoria requer algum conhecimento sobre história da arte e, especialmente, sobre o mercado de objetos de arte e os vários agentes que o constituem. [carece de fontes]
Organizações profissionais internacionais
[editar | editar código-fonte]- Antique Tribal Art Dealers Association, Inc. (ATADA)[3]
- Art Dealers Association of America (ADAA)[4]
- Confédération Internationale des Négociants en Oeuvres d'Art (CINOA)[5]
- The European Fine Art Foundation (TEFAF)[6]
Referências
- ↑ "Marchand" - Michaelis
- ↑ Nos países francófonos, chama-se marchand d'art.
- ↑ ATADA - The Antique Tribal Art Dealers Association, Inc.
- ↑ Art Dealers Association of America (ADAA)
- ↑ CINOA
- ↑ TEFAF