Maria Almeida – Wikipédia, a enciclopédia livre

Maria Almeida é uma jornalista portuguesa natural do Porto e uma das fundadoras do Fumaça.[1][2] Licenciada em jornalismo pela Universidade Nova de Lisboa. Produziu a série "Palestina: Histórias de um país ocupado", que recebeu o Prémio Gazeta Revelação em 2018.[3][4] Maria Almeida foi mencionada no discurso de aceitação do prémio pelo seu colega Ricardo Ribeiro, como um exemplo das "contradições do corporativismo da profissão", não podendo ser reconhecida oficialmente por não ter carteira profissional na altura.[5] Em 2019, o mesmo trabalho valeu-lhe ainda os prémios do júri e do público na categoria Narrativa Sonora Digital da 11.ª edição dos Prémios de Ciberjornalismo.[6]

Referências

  1. «A partir de agora, é apenas "Fumaça" - JPN». JPN - JornalismoPortoNet. 23 de julho de 2018. Consultado em 28 de abril de 2021 
  2. «Jornalismo de investigação do Fumaça recebe nova bolsa de 84 mil euros». Dinheiro Vivo. 19 de novembro de 2020. Consultado em 28 de abril de 2021 
  3. «Prémios Gazeta 2018 do Clube de Jornalistas entregues pelo Presidente da República» 
  4. Lusa, Agência. «Jornalistas distinguidos com Prémios Gazeta criticam prevalência do imediatismo». Observador. Consultado em 28 de abril de 2021 
  5. «Discurso Fumaça nos Prémios Gazeta 2018». Fumaça. 27 de novembro de 2019. Consultado em 7 de abril de 2021 
  6. PÚBLICO. «PÚBLICO é o grande vencedor nos Prémios de Ciberjornalismo de 2019». PÚBLICO. Consultado em 28 de abril de 2021 
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