Mary Kirk – Wikipédia, a enciclopédia livre

Mary Kirk
Cidadania Reino da Grã-Bretanha, Reino da Inglaterra
Filho(a)(s) Elizabeth Hicks

Mary Kirk (falecida em Huntingdon, em 28 de julho de 1716), foi uma mulher inglesa acusada de bruxaria em Huntingdon, na Inglaterra. Ela foi condenada à morte por homicídios em Huntingdon no dia 28 de julho de 1716 juntamente com a sua filha de cerca de dez anos, Elizabeth Hicks,[1][2] e é considerada a última pessoa executada na Inglaterra por bruxaria.

Mary Kirk morava em Huntingdon com o seu marido, Edward. A sua filha Elizabeth nasceu em 1705.[2]

A história delas está registada num panfleto de oito páginas intitulado, Todo o julgamento e exame da Sra. Mary Hicks e da sua filha Elizabeth,[3] impresso por W. Matthews (Londres) em 1716. O julgamento acusou Hicks e a sua filha de tirarem as meias “para provocar uma tempestade”.[4]

A investigação e execução são incomuns porque no início do século XVIII muitas pessoas já questionavam a realidade da bruxaria.[1][3]

Referências

  1. a b «Mary Hicks Witch of Huntingdon». Early Modern Medicine (em inglês). 11 de abril de 2018. Consultado em 30 de outubro de 2020 
  2. a b «Hicks, Elizabeth (1705–1716) | Encyclopedia.com». www.encyclopedia.com. Consultado em 30 de outubro de 2020 
  3. a b The whole trial and examination of Mrs. Mary Hicks and her daughter Elizabeth, but of nine years of age, who were condemo'd [sic] the last assizes held at Huntington for witchcraft; and there executed on Saturday the 28th of July, 1716. With an account of the most surprizing pieces of witchcraft they play'd. London: Printed by W. Matthews. 1716. pp. 1–8 
  4. «Why are we still fascinated by the witch-finders of the 17th Century?». The Earl of Manchester's Regiment of Foote (em inglês). Consultado em 30 de outubro de 2020