Neide de Sordi – Wikipédia, a enciclopédia livre
Neide de Sordi | |
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Cidadania | Brasil |
Alma mater | |
Ocupação | bibliotecária |
Neide Alves Dias De Sordi é uma bibliotecária brasileira. Analista judiciária aposentada do Superior Tribunal de Justiça, é mestre pela Faculdade de Ciências da Informação da Universidade de Brasília (UnB). Integra o Comitê Gestor do Programa de Gestão de Documentos e Memória do Poder Judiciário (Proname) do Conselho Nacional de Justiça como especialista convidada.
Biografia
[editar | editar código-fonte]No período de fevereiro de 2019 a outubro de 2021, exerceu o cargo de diretora-geral do Arquivo Nacional (AN) e presidente do Conselho Nacional de Arquivos (Conarq)[1], tendo implementado alterações importantes na estrutura e funcionamento do órgão colegiado e coordenado a elaboração de programas e atividades em áreas estratégicas do Arquivo Nacional. Entre os projetos implementados no AN destacam-se: o desenvolvimento de um novo sistema de informações do AN (SIAN), a política para o Sistema de Gestão de Documentos e Arquivos (Siga) da administração pública federal (APF), a ampliação e fortalecimento do sistema que passou a incluir as unidades de arquivo e o desenvolvimento do seu sistema estruturante para a coleta das informações gerenciais, entre outras[2][3].
Foi diretora da empresa InnovaGestão – Consultoria em Informação[4], tendo atuado como consultora em projetos da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Sebrae Nacional, Superior Tribunal Militar, Superior Tribunal Eleitoral e outros.
No âmbito das organizações da sociedade civil, integrou os Conselhos Deliberativos da Open Knowledge Brasil (OKBR)[5] e da Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento (SBGC). Foi coordenadora de pesquisa no Instituto Brasiliense de Direito Público.
Como diretora-executiva do Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ) do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e Secretária de Pesquisa e Informação Jurídicas do Centro de Estudos Judiciários (CEJ) do Conselho da Justiça Federal (CJF), coordenou a implantação de programas de gestão de documentos, arquivos, bibliotecas, jurisprudência e fomento à pesquisa na Justiça Federal e no CNJ, com destaque para a coordenação do desenvolvimento das tabelas processuais unificadas da Justiça Federal, a coordenação do desenvolvimento do Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão de Processos e Documentos da Justiça Federal (MoReqJus), a implantação do Sistema Nacional de Informação Documental da Justiça Federal (Jusdata) e o Programa de Gestão Documental da Justiça Federal[6].
Foi diretora da Biblioteca Ministro Oscar Saraiva do Superior Tribunal de Justiça e bibliotecária do Centro Nacional de Informação Documental Agrícola do Ministério da Agricultura.
Referências
- ↑ Redação, Da (28 de fevereiro de 2019). «Bibliotecária é a nova diretora-geral do Arquivo Nacional». Biblioo. Consultado em 12 de março de 2019
- ↑ «Mensagem de Neide De Sordi, Diretora-Geral do Arquivo Nacional e Presidente do Conselho Nacional de Arquivos». Arquivo Nacional. Consultado em 14 de dezembro de 2021
- ↑ «TVBiblioo entrevista Neide de Sordi, diretora-geral do Arquivo Nacional». Biblioo. 26 de agosto de 2020. Consultado em 14 de dezembro de 2021
- ↑ «Neide De Sordi apresentou a palestra O futuro das Bibliotecas Jurídicas e dos bibliotecários». Innova Gestão. 24 de setembro de 2018. Consultado em 14 de dezembro de 2021
- ↑ «OKBR marca presença no III Encontro Brasileiro de Governo Aberto». Open Knowledge Brasil. Consultado em 14 de dezembro de 2021
- ↑ Ministério da Justiça e Segurança Pública. «Currículo de Neide De Sordi» (PDF)