Opitero Vergínio Tricosto Esquilino – Wikipédia, a enciclopédia livre

Opitero Vergínio Tricosto Esquilino
Cônsul da República Romana
Consulado 478 a.C.
Morte 478 a.C.

Opitero Vergínio Tricosto Esquilino (em latim: Opiter Verginius Tricostus Esquilinus) foi um político da gente Vergínia nos primeiros anos da República Romana eleito cônsul sufecto romano em 478 a.C. depois da morte de Caio Servílio Estruto Aala. Seu par foi Lúcio Emílio Mamerco.

Opitero Vergínio pertencia à gente Vergínia e tinha, como seu neto Lúcio Vergínio Tricosto Esquilino, tribuno consular em 402 a.C., o agnomen "Esquilino" por que vivia no monte homônimo[1]. Foi eleito para substituir Caio Servílio Aala em 478 a.C., mas, como ele, também morreu antes do término de seu mandato[1].

Em sua "História de Roma", Lívio indica Opitero Vergínio ao invés de Vopisco Júlio Julo como colega de Lúcio Emílio Mamerco em seu terceiro consulado (473 a.C.)[2], provavelmente confundido os dois mandatos de Lúcio Emílio.


Cônsul da República Romana
Precedido por:
Cesão Fábio Vibulano III

com Tito Vergínio Tricosto Rutilo

Lúcio Emílio Mamerco II
478 a.C.

com Caio Servílio Estruto Aala
com Opitero Vergínio Tricosto Esquilino (suf)

Sucedido por:
Caio Horácio Púlvilo

com Tito Menênio Agripa Lanato


Referências

  1. a b Smith p. 53.
  2. Lívio, Ab urbe condita libri II, 54, 3.

Fontes primárias

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Fontes secundárias

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