Polícia Militar do Estado do Amapá – Wikipédia, a enciclopédia livre
Polícia Militar do Amapá | |
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Brasão da PMAP | |
País | Brasil |
Estado | Amapá |
Subordinação | Governo do Estado do Amapá |
Missão | Policiamento Preventivo |
Sigla | PMAP |
Criação | 24 de novembro de 1975 (48 anos) através da Lei n° 6.270 |
Marcha | Canção da PMAP |
Lema | Nossa Presença Sua Tranqüilidade |
Cores | Verde, Amarelo, Azul, Preto, Branco e Vermelho |
Logística | |
Efetivo | c.3 310 militares (2022)[1] |
Sede | |
Guarnição | Macapá |
Página oficial | Página Oficial |
Polícia Militar do Estado do Amapá (PMAP) tem por função primordial o policiamento ostensivo e a preservação da ordem pública no Estado do Amapá. Ela é Força Auxiliar e Reserva do Exército Brasileiro, e integra o Sistema de Segurança Pública e Defesa Social do Brasil. Seus integrantes são denominados Militares dos Estados,[2] assim como os membros do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Amapá.
História
[editar | editar código-fonte]Em 1943[3] foi criada uma Guarda Territorial (GT) para o Território do Amapá. Essa Guarda tinha caráter civil, e mesclava a missão de segurança pública com a de construção civil. Logo a seguir foi criado o plano de organização do Departamento de Segurança Pública e Guarda Territorial (DSPGT). Foi somente a partir da implantação deste plano que a GT adquiriu o contorno de Segurança Pública.
A missão do DSPGT era proteger a vida e a propriedade dos habitantes do Território; prevenir qualquer atividade contrária à ordem pública e as leis do País; policiar os costumes; cooperar na execução de obras públicas; manter vigilância e defender os bens do Território e suas autoridades. Com isso a GT passou a dar apoio às delegacias com armamento e pessoal. Os delegados eram Oficiais, enquanto que os comissários eram Inspetores da Guarda. Em 1945 todos os Municípios possuíam Delegado, Escrivão, e Guardas.
A PMAP foi criada em 1975, com a denominação de Polícia Militar do Território Federal do Amapá.[4] O efetivo foi formado por trinta e oito Oficiais R/2, do Exército Brasileiro, e três Oficiais da PMSE. Os Sargentos foram formados na PMMG e PMGO, após concurso interno realizado na GT. A partir dessa data a GT foi gradativamente extinta. Seus integrantes tiveram como opção o aproveitamento na Polícia Militar, mediante seleção ou lotados em outros órgãos da administração do Território.
Estrutura Operacional
[editar | editar código-fonte]Capital
- 1º Batalhão de Polícia Militar;
- 2º Batalhão de Polícia Militar;
- 5º Batalhão de Polícia Militar - BOPE;
- 6º Batalhão de Polícia Militar;
- 8° Batalhão de Polícia Militar - CSG - Comando, Serviço e Guarda;
- 8° Batalhão de Polícia Militar - Zona Oeste;
- 9° Batalhão de Policiamento de Trânsito - BPTRAN;
- 13° Batalhão de Policiamento Rodoviário Estadual - BPRE.
Interior
- 3º Batalhão de Polícia Militar - Polícia Ambiental - Santana;
- 4º Batalhão de Polícia Militar - Santana;
- 7º Batalhão de Polícia Militar - Porto Grande;
- 11° Batalhão de Polícia Militar - Laranjal do Jari;
- 12° Batalhão de Polícia Militar - Oiapoque.
Notas
[editar | editar código-fonte]- ↑ «Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2022» (PDF). Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Anuário Brasileiro de Segurança Pública (16): 462, 512, 513. 2022. ISSN 1983-7364. Consultado em 7 de dezembro de 2022
- ↑ Artigo 42 da Constituição de 1988.
- ↑ Lei n° 5.839, de 21 de setembro de 1943.
- ↑ Lei n° 6.270, de 26 de novembro de 1975.
Ver também
[editar | editar código-fonte]Ligações externas
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