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Patrick Pearse
Pádraig Anraí Mac PiaraisCombatente Militar
Nascimento 10 de novembro de 1879
Dublin
Morte 3 de maio de 1916 (36 anos)
Kilmainham Gaol, Dublin
Ocupação Poeta, escritor, jornalista, militar, político e advogado
Serviço militar
País  Irlanda
Serviço Irmandade Republicana Irlandesa
Voluntários Irlandeses
Exército Republicano Irlandês[1]
Anos de serviço 1913 – 1916
Patente Comandante-General
Conflitos Revolta da Páscoa
Condecorações Gorsedd of Bards of the Island of Britain

Patrick Henry Pearse (também conhecido como Pádraig Pearse; em irlandês: Pádraig Anraí Mac Piarais; An Piarsach; 10 de novembro de 1879 – 3 de maio de 1916) foi um professor, advogado, poeta, escritor, nacionalista e um ativista político irlandês que foi um dos líderes da Revolta da Páscoa de 1916. Ele foi escolhido para ser "Presidente do Governo Provisório" da República Irlandesa em um dos boletins liberados pelos líderes da revolta, sendo que os status do posto foi disputado por outros membros do movimento. Ao fim da insurreição, Pearse foi executado pelos ingleses, junto com seu irmão (Willie Pearse) e quatorze outros membros da rebelião. Pearse passou a ser visto por muitos como a personificação da revolta.[2]

  • Tim Pat Coogan, Michael Collins. Hutchinson, 1990.
  • Ruth Dudley Edwards, Patrick Pearse: the Triumph of Failure. London: Gollancz, 1977.
  • F.S.L. Lyons, Ireland Since the Famine. London: Collins/Fontana, 1973.
  • Dorothy Macardle, The Irish Republic. Corgi, 1968.
  • Arthur Mitchell & Pádraig Ó Snodaigh, Irish Political Documents 1916-1949. Dublin: Irish Academic Press, 1985
  • Sean Farrell Moran, "Patrick Pearse and the Politics of Redemption: The Mind of the Easter Rising 1916." Washington, Catholic University Press, 1994
  • Mary Pearse, The Home Life of Pádraig Pearse. Cork: Mercier, 1971.
  • Patrick Pearse, Short Stories. Trans. Joseph Campbell. Ed. Anne Markey. Dublin: University College Dublin Press, 2009

Referências

  1. “The acronym the Irish Republican Army was first used in 1867 to describe the ill-fated group of Fenians who invaded Canada in 1867. It was used again in 1916 to describe the Irish Citizen Army and Irish Volunteers who seized and held the centre of Dublin in the Easter Rising. In 1919 the Irish Volunteers adopted the name, the Irish Republican Army....Commandant James Connelly was cheered when he told them from now on there was no Irish Citizen Army and no Irish Volunteers. They were the Irish Republican Army. He gave the order to charge the GPO.” (The Volunteer: Uniforms, Weapons and History of the Irish Republican Army 1913-1997, by James Durney, Gaul House, Kildare, 2004)
  2. Quotations from P.H. Pearse, Proinsias Mac Aonghusa, Mercier Press, RP 1979, ISBN 0 85342 605 8