Plano de New Jersey – Wikipédia, a enciclopédia livre
O Plano de Nova Jersey, de Nova Jérsei (português brasileiro) ou de Nova Jérsia (português europeu) (também conhecido como Pequeno Estado ou Plano Paterson) foi uma proposta estrutural do Governo dos Estados Unidos proposto por William Paterson na Convenção Constitucional de 15 de junho de 1787.[1] O plano foi criado em resposta ao Plano da Virgínia.[2]
No âmbito do Plano de New Jersey, a organização do legislador foi semelhante ao das Nações Unidas e outras instituições. Esta posição reflete a crença de que os estados eram entidades independentes, e, como eles entraram nos Estados Unidos da América livremente e individualmente, segundo o plano os estados podiam se tornar países independentes, de acordo com a constituição de cada estado.
O Plano de New Jersey foi rejeitado pela nova Constituição. O Plano da Virgínia foi aprovado, e alguns projetos do plano de New Jersey foram adicionados a nova constituição. No Senado, cada estado seria igualmente representados, por dois senadores cada, enquanto a Câmara dos Representantes os assentos foram distribuídos de acordo com a população, o que acontece a cada 10 anos.
Referências
- ↑ «The Debates in the Federal Convention of 1787 reported by James Madison : June 15». The Avalon Project at Yale Law School. Consultado em 14 de setembro de 2008. Arquivado do original em 4 de outubro de 2008
- ↑ William Paterson Biography in Soldier Statesmen of the Constitution, a publication of the United States Army Center of Military History. Accessed October 23, 2007. "He was co-author of the New Jersey (or Paterson) Plan that asserted the rights of the small states by proposing a national legislature that, ignoring differences in size and population, gave equal voice to all the states. The proposal countered the Virginia Plan introduced by Edmund Randolph, which granted special recognition to differences in population and,therefore, favored the large states."