Plasmocitoma – Wikipédia, a enciclopédia livre

Plasmocitoma ou plasmacitoma é uma neoplasia de linfocitos B periféricos (plasmócitos).[1] Se apresentam como lesão solitaria em osso e partes blandas, sendo que as lesões osseas afetam mejoritariamente ao esqueleto axial (vertebras, costelas, craneo, pelvis, clavícula, escapula e fémur). As lesoes começam na cavidade medular, erosionam ao osso esponjoso e destroem progressivamente a corteza óssea, causando fraturas patológicas (mais frequentes em vertebras) As lesões extra osseas se localizam em senos nasais, faringe e pulmoes. O Plasmocitoma Solitario evolue quase inevitavelmente à Mieloma Multiplo, porem podem tardar 10 a 30 anos ou mais. Os Plasmocitomas Solitarios extra osseos que afetam a vias aéreas superiores, se curam mediante ressecção local.

Referências

  1. plasmacitoma in Dicionário infopédia de Termos Médicos [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2019. [consult. 2019-09-26 21:06:16]. Disponível na Internet: https://www.infopedia.pt/dicionarios/termos-medicos/plasmacitoma
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