Rôney Nemer – Wikipédia, a enciclopédia livre

Rôney Nemer
Rôney Nemer
Deputado federal pelo Distrito Federal
No cargo
Período 1 de fevereiro de 2015
até a atualidade
Dados pessoais
Nascimento 8 de fevereiro de 1963 (61 anos)
Viçosa (Minas Gerais)
Partido PP
Profissão Servidor Público Estadual

Rôney Nemer (Viçosa (Minas Gerais), 8 de fevereiro de 1963) é um servidor público e político brasileiro atualmente filiado ao Partido Progressista (PP).

Rôney Nemer foi candidato a deputado Federal pelo Distrito Federal pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro e foi eleito com 82 594 votos, representando 5.68%[1]

  • Bancada evangélica[2]
  • Bancada ruralista[2]
  • Defesa da exploração privada do petróleo[2]
  • Defesa dos povos indígenos[2]
  • Contra o aborto[2]
  • Defesa dos direitos humanos[2]
  • Defesa da igualdade racial[2]
  • Frente ambientalista[2]
  • Apoio ao parlamentarismo[2]
  • Contra o porte de armas[2]
  • Frente municipalista[2]

Teve seu nome citado na denominada "Operação Caixa de Pandora", que investigou a possível existência de pagamento de propina por parte do então governador José Roberto Arruda à base aliada na Câmara Legislativa. Posteriormente, Durval Barbosa, delator da Operação Caixa de Pandora, disse durante a audiência no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) que nunca entregou dinheiro a Nemer e que o único contato que teve com ele foi para empregar um irmão do deputado. "Sempre o tive como exemplo de seriedade, lealdade e religiosidade", ressalta Barbosa.[3]

Condenação por improbidade

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Em 19 de novembro de 2014, Rôney Nemer foi condenado por unanimidade pela 3ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) por improbidade administrativa por envolvimento no chamado Mensalão do DEM, esquema criminoso de pagamento de propina a autoridades políticas do DF entre 2006 e 2009.[3]

Atuação parlamentar

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Foi eleito deputado federal em 2014, para a 55.ª legislatura (2015-2019).

Em 2017, votou a favor do Processo de impeachment de Dilma Rousseff.[4] Posteriormente, votou contra a PEC do Teto dos Gastos Públicos[4] e também contra a Reforma Trabalhista.[4] [5] Em agosto de 2017 se ausentou na votação do processo em que se pedia abertura de investigação do então Presidente Michel Temer, ajudando a arquivar a denúncia do Ministério Público Federal.[4][6]

Referências

  1. «Rôney Nemer 1515». Eleições 2014. Consultado em 21 de abril de 2016 
  2. a b c d e f g h i j k Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome Roneynemer
  3. a b Almiro Marcos (19 de novembro de 2014). «Deputado Rôney Nemer é condenado por improbidade de forma unânime». Correio Braziliense. Consultado em 21 de abril de 2016 
  4. a b c d G1 (2 de agosto de 2017). «Veja como deputados votaram no impeachment de Dilma, na PEC 241, na reforma trabalhista e na denúncia contra Temer». Consultado em 11 de outubro de 2017 
  5. Redação (27 de abril de 2017). «Reforma trabalhista: como votaram os deputados». Consultado em 18 de setembro de 2017 
  6. Deutsche Welle (3 de agosto de 2017). «Como votou cada deputado sobre a denúncia contra Temer». Carta Capital. Consultado em 18 de setembro de 2017 

Ligações externas

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