Recesso parlamentar – Wikipédia, a enciclopédia livre

Caricatura de Junior Lima, mostrando a "folga" a que têm direito os parlamentares brasileiros.

Recesso parlamentar é o período em que os parlamentos não funcionam, no Brasil, um equivalente para os integrantes do Poder Legislativo às férias a que têm direito os trabalhadores de um modo geral. No país, até o Escândalo do Mensalão, os parlamentares federais tinham direito a 90 dias de férias e a salário em dobro, caso houvesse uma convocação extraordinária; foi então aprovada, por pressão da opinião pública, uma emenda constitucional, que reduziu os períodos de recesso para no máximo de 55 dias ao ano, divididos em dois períodos - como no calendário escolar. Em âmbito federal, a Constituição prevê dois períodos de suspensão dos trabalhos legislativos: de 23 de dezembro a 1º de fevereiro e de 18 a 31 de julho. Esta limitação constitucional obriga o teto máximo de 55 dias aos parlamentos federais (Câmara dos Deputados e Senado), Assembleias estaduais e as câmaras de vereadores.[1]

Referências

  1. Veja Online (Julho de 2008). «Perguntas e respostas: recesso parlamentar». veja.abril.com.br. Consultado em 20 de setembro de 2010. Arquivado do original em 3 de fevereiro de 2017 
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