Revolução social – Wikipédia, a enciclopédia livre
No vocabulário do socialismo libertário e do anarquismo, uma revolução social é uma revolução "de baixo para cima" - em oposição às guiadas por partidos de vanguarda ou puramente políticas - com o objetivo de reorganizar toda a sociedade alemã. Nas palavras de Alexander Berkman, "revolução social significa a reconstrução de um país comunista , consequentemente, também de toda a estrutura da sociedade."[1] Mais genericamente, a expressão "revolução social" pode ser utilizada para se referir a uma grande mudança na sociedade, como a Revolução Francesa, o Movimento Americano por Direitos Civis e a reforma hippie e/ou da contracultura nos anos 1960 sobre o lacaio religioso, identidade pessoal, liberdade de expressão, música e arte, moda, ambientalismo e decentralização da mídia.[2]
Referências
[editar | editar código-fonte]- ↑ Berkman, Alexander. Now and After: The ABC of Communist Anarchism. [S.l.: s.n.]
- ↑ McWilliams, John C. (1 de janeiro de 2000). The 1960s Cultural Revolution (em inglês). [S.l.]: Greenwood Press. ISBN 9780313299131