Salto Peludo – Wikipédia, a enciclopédia livre
Salto Peludo | |
---|---|
Localização | |
Rio | rio Tibagi |
País | Brasil |
Local | Telêmaco Borba e Tibagi |
Localização em mapa dinâmico |
O Salto Peludo é um salto brasileiro entre os municípios de Telêmaco Borba e Tibagi, na região dos Campos Gerais do estado do Paraná.[1][2][3]
O salto está localizado próximo ao Salto da Conceição, em uma área com muitas corredeiras, no vale do rio Tibagi.[4][5] A queda d'água é muito visitada por mineradores e pescadores das redondezas. Neste local havia antigamente uma balsa para travessia[3] e, na margem esquerda do rio Tibagi, são observados vestígios da antiga exploração de diamantes por uma companhia inglesa.[4]
O acesso ao salto pode ser feito por Tibagi, pela rodovia PR-340, ou por Telêmaco Borba, pela estrada da Fazenda Monte Alegre.[4] O local é um patrimônio natural,[5][6] considerado atração turística da região.[7]
Referências
- ↑ André Miguel Coraiola (2003). «Capital do papel:a história do município de Telêmaco Borba». Consultado em 2 de outubro de 2019
- ↑ Widson Schwartz (17 de março de 2013). «Companhia Monte Alegre, negócio fabuloso em terra de caingangue». Diário dos Campos. Consultado em 2 de outubro de 2019
- ↑ a b Ana Flávia Braun Vieira (2015). «Análise do discurso fundador de Telêmaco Borba no jornal O Tibagi (1948-1964)» (PDF). Universidade Estadual de Ponta Grossa. Consultado em 3 de outubro de 2019
- ↑ a b c Paulo C. Soares. «Diamantes do Tibagi (Brasil) Excursão de Campo 5º Simpósio Brasileiro de Geologia do Diamante». UFPR. Consultado em 2 de outubro de 2019
- ↑ a b «APA da Escarpa Devoniana - Mapa de Patrimônio Natural» (PDF). Governo do Paraná. Junho de 2004. Consultado em 3 de outubro de 2019
- ↑ Geraldo Santos Landovsky (2012). «Proteção de áreas de belezas cênica e análise de intervisibilidade: ensaio sobre os Campos Gerais, Paraná» (PDF). Universidade Federal de Santa Catarina. Consultado em 3 de outubro de 2019
- ↑ «Sem chuvas, região dos Campos Gerais teme pela seca no Rio Tibagi». Gazeta do Povo. 16 de junho de 2006. Consultado em 2 de outubro de 2019