Semântica natural – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Semântica natural é uma das abordagens de semântica formal. A semântica formal é uma das áreas de estudo de ciência da computação, preocupada em atribuir significado às construções das linguagens de programação.
A semântica natural é uma versão da semântica operacional. Na abordagem operacional, o significado de uma construção da linguagem é especificado pela computação que ela induz quando executada em uma máquina hipotética. Isto significa que interessa mais como o efeito da computação é produzido.
A semãntica natural simplifica a notação e esconde detalhes, ao tomar um passo de computação maior. Isto significa que os cálculos são mais curtos que os obtidos usando-se a semântica operacional estruturada, porém eles apresentam menos detalhes da execução de um programa.
Esta abordagem foi proposta por G. Kahn em 1987.
Configurações e regras de avaliação
[editar | editar código-fonte]A semântica natural faz uso de configurações, denotadas por pares de comandos e estados que representam os passos executados na máquina hipotética, e regras de avaliação, que definem como as expressões da linguagem serão avaliadas. Por exemplo, a composição de dois comandos será definida como:
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
[editar | editar código-fonte]- Nielson, H. & Nielson, F. Semantics with Applications: a formal introduction. disponível em: http://www.daimi.au.dk/~bra8130/Wiley_book/wiley.html
- lâminas para curso de um semestre de duração de semântica formal a nível de graduação
Leitura adicional
[editar | editar código-fonte]- G. Kahn, Natural semantics. In: 4th Annual Symposium on Theoretical Aspects of Computer Sciences on STACS, 1987.