Sergio Ibarra – Wikipédia, a enciclopédia livre
Informações pessoais | ||
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Nome completo | Sergio Ramón Ibarra Guzmán | |
Data de nasc. | 11 de janeiro de 1973 (51 anos) | |
Local de nasc. | Río Cuarto, Argentina | |
Nacionalidade | argentino / peruano | |
Altura | 1,77 m | |
Apelido | Checho, Manteca, Goleador Prehistórico, El Inacabable, Shevchecho | |
Informações profissionais | ||
Clube atual | Sem clube | |
Posição | Treinador (Ex-atacante) | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1991 1992 1993–1996 1997 1998–1999 2000 2000 2001 2002 2003 2003 2004–2005 2006 2006 2007 2008 2009 2010–2011 2012–2013 2014 2014 | Sportivo Atenas Ciclista Lima Alianza Atlético Deportivo Municipal Sport Boys Deportivo Wanka Águila Universitario Alianza Atlético Unión Huaral Estudiantes de Medicina Cienciano Once Caldas José Gálvez Sport Boys Melgar Juan Aurich Cienciano Sport Huancayo José Gálvez San Simón | – (7)[1] – (45) 22 (13) 61 (18) 22 (16) 41 (14) – (22) 15 (7) 29 (9) 77 (44) 15 (2) 21 (13) 37 (12) 46 (20) 32 (15) 51 (17) 70 (30) 11 (4) 6 (0) |
Times/clubes que treinou | ||
2010 2013 2015–2016 2016 2016–2017 2017 | Cienciano (jogador-treinador) Sport Huancayo (jogador-treinador) Cienciano (auxiliar-técnico) Deportivo Coopsol (auxiliar-técnico) Deportivo Coopsol Cienciano |
Sergio Ramón Ibarra Guzmán (Río Cuarto, 11 de janeiro de 1973) é um ex-futebolista e treinador de futebol argentino-peruano que atuava como atacante. Embora não fosse um jogador de grande técnica, é o maior artilheiro da história do Campeonato Peruano, com 261 gols.
Carreira
[editar | editar código-fonte]Tendo iniciado sua carreira nas divisões baixas do futebol argentino (jogando pelo Sportivo Atenas, em 1991), Ibarra jogou a maior parte de seus 23 anos como jogador no Peru, tendo chegado ao país andino em 1992 para defender o Ciclista Lima.
Após defender Alianza Atlético e Deportivo Municipal, começaria a se destacar em 1998, jogando pelo Sport Boys. Nos Rosados, foram 61 jogos e 18 gols em 2 temporadas. Tirando as passagens rápidas por Águila (El Salvador) e Once Caldas (Colômbia), Ibarra permaneceria no Peru, sempre ficando entre os artilheiros do campeonato nacional da primeira divisão. Nesse período, atuou por Alianza Atlético (segunda passagem), Unión Huaral e Estudiantes de Medicina.
Ganharia notoriedade em 2004, quando foi campeão da Copa Sul-Americana, quando seu clube na época, o Cienciano, derrotou o tradicional Boca Juniors na decisão. Ele ainda foi o argentino que mais fez gols no ano: 21 (um a mais que Carlos Tévez, Andrés Silvera e Luis Bonnet, e 2 a mais que o terceiro colocado, Javier Saviola[2]). Pelo Melgar, entrou para a história do futebol peruano ao fazer seu 195º gol no campeonato,[3] ultrapassando os 194 tentos de Oswaldo Ramírez. Teve ainda uma passagem pelo Juan Aurich, onde novamente mostrou seu faro de goleador ao fazer 15 gols em 32 partidas.
Voltaria ao Cienciano em 2010, mas com a crise financeira vivida pelo clube, o atacante chegou a ser jogador e técnico ao mesmo tempo. Passou ainda por Sport Huancayo (também como jogador e treinador), José Gálvez (onde também jogara em 2006) e San Simón, onde encerrou a carreira em 2014 como o maior goleador da história do futebol peruano, com 306 gols. Embora possua a cidadania do país andino, Ibarra nunca foi lembrado para defender a Seleção nacional.
Carreira de treinador
[editar | editar código-fonte]Além de ter sido jogador e técnico em Cienciano (onde também foi auxiliar-técnico) e Sport Huancayo, Checho foi auxilar e treinador do Deportivo Coopsol entre 2015 e 2016. Seu último trabalho foi novamente pelo Cienciano, em 2017.
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Perfil de Sergio Ibarra - OGol.com (em português)
- Perfil - FootballDatabase (em inglês)
Referências
- ↑ Romero, Kenny. «Veintidós años después» (em espanhol). Dechalaca.com. Consultado em 16 de março de 2014
- ↑ Los máximo goleadores de Primera División en activo
- ↑ Eurosport - Sergio Ibarra bate el récord de goleador histórico en Perú - Eurosport (em castelhano)