Sociedade permissiva – Wikipédia, a enciclopédia livre

Uma sociedade permissiva, também designada por cultura permissiva, é utilizada para descrever uma sociedade em que as normas sociais se tornam cada vez mais liberais (costumes), especialmente no que diz respeito à liberdade sexual.[1][2]

O termo é frequentemente utilizado de forma negativa pelos conservadores culturais para criticar o que é visto como uma quebra dos valores tradicionais, como a maior aceitação do sexo antes do casamento, o aumento das taxas de divórcio e a aceitação de relações não tradicionais, como a coabitação e a homossexualidade. A.P. Herbert foi considerado influente na noção de permissividade devido à sua reforma das leis do divórcio em Inglaterra. Foi particularmente utilizada durante a Revolução Sexual das décadas de 1960 e 1970 na cultura ocidental pelos opositores às mudanças de atitude da época.[3]

Referências

  1. Alan Petigny, The Permissive Society, America, 1941–1965 (University of Florida, 2009; ISBN 978-0-521-88896-7)
  2. John Ayto (2006). Movers and Shakers: A Chronology of Words that Shaped Our Age. [S.l.]: Oxford University Press. ISBN 978-0-19-861452-4 
  3. «The Father of the Permissive Society». History Today. 6 de junho de 2009. Consultado em 25 de fevereiro de 2023