Strange Little Birds – Wikipédia, a enciclopédia livre

Strange Little Birds
Strange Little Birds
Álbum de estúdio de Garbage
Lançamento 10 de junho de 2016
Gravação 2013 - 2015
Gênero(s) Eletrônica
Rock Alternativo
Duração 52 min 41 seg
Gravadora(s) Stunvolume
Produção Garbage, Billy Bush
Cronologia de Garbage
The Absolute Collection (2012)
Singles de Garbage
  1. ""Empty""
    Lançamento: 20 de abril de 2016
Críticas profissionais
Pontuações agregadas
Fonte Avaliação
Metacritic (75/100)[1]
Avaliações da crítica
Fonte Avaliação
Allmusic 4 de 5 estrelas.[2]
NME 4 de 5 estrelas.[3]
Pitchfork Media 7 de 10 estrelas.[4]
Rolling Stone 3.5 de 5 estrelas.[5]

Strange Little Birds é o sexto álbum de estúdio da banda de rock norte-americana Garbage[6], lançado em 10 de junho de 2016. É o segundo álbum do grupo lançado pelo seu próprio selo, Stunvolume.[7] O comunicado de imprensa do álbum descreve Strange Little Birds como "um registro cinematográfico arrebatador de um clima unificado: escuridão".[8]

A respeito do álbum, a vocalista Shirley Manson disse, "o princípio orientador foi mantê-lo atualizado e confiar no instinto tanto liricamente quanto musicalmente"[9]; "Para mim, esse álbum, curiosamente, tem mais a ver com o primeiro álbum do que qualquer um dos discos anteriores. Está voltando ao espaço de espírito do começo".[10] Manson descreveu Strange Little Birds como um disco "romântico".[11] Manson esclareceu mais tarde: "O que quero dizer com romance, na verdade, é vulnerabilidade. Eu costumava sentir tanto medo, e acho que era por isso que eu era tão agressiva - mas estou muito mais disposta a admitir fraquezas do que antes".[8] Cada música, diz ela, aborda "diferentes pontos da minha vida entre mim e uma pessoa que amei. Eles são os pontos quentes da minha vida, quando eu estava com medo, ou vulnerável, ou não me comportei na minha melhor maneira”.[8] O baterista Butch Vig disse que o álbum é uma partida para a banda, mais sombrio e mais "cinematográfico e atmosférico".[12]

A abordagem de Manson ao tema lírico veio de sua percepção de uma ausência de escuridão nas tendências culturais pop atuais. "Sinto que a paisagem musical ultimamente tem sido incrivelmente feliz, brilhante e pop. Todos estão na frente o tempo todo, dançando o mais rápido que podem, sorrindo o máximo que podem, trabalhando em sua marca. Ninguém nunca diz: 'Na verdade, estou perdido e não tenho a mínima ideia do que vou fazer com o resto da minha vida e estou com medo.'[8] “Não há nenhuma música pop otimista”, diz Vig. “Mesmo "Empty", que tem um som de guitarra grande e hino, tem letras bem dark".[8]

  1. "Sometimes" - 2:52
  2. "Empty" - 3:54
  3. "Blackout" - 6:32
  4. "If I Lost You" - 4:11
  5. "Night Drive Loneliness" - 5:24
  6. "Even Though Our Love Is Doomed" - 5:26
  7. "Magnetized" - 3:54
  8. "We Never Tell" - 4:25
  9. "So We Can Stay Alive" - 6:01
  10. "Teaching Little Fingers to Play" - 3:58
  11. "Amends" - 6:04

Faixa bônus

  1. "FWY (Fucking with You)" - 4;44

Referências

Ícone de esboço Este artigo sobre um álbum é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.