Távola Redonda (revista) – Wikipédia, a enciclopédia livre

A revista de poesia Távola Redonda foi uma publicação portuguesa, fundada em 1950 por David Mourão-Ferreira, António Manuel Couto Viana, Ruy Cinatti, Fernanda Botelho, e Alberto de Lacerda.

A sua direcção esteve a cargo de Botelho, Maria Judite de Carvalho, Couto Viana, Mourão-Ferreira e Luís de Macedo.[1]

O projeto literário durou quatro anos, de janeiro de 1950 a julho de 1954. Na altura, a revista foi apresentada como "folhas de poesia" tendo sido editados vinte fascículos. Segundo a sua linha editorial, a revista Távola Redonda teve sempre a preocupação básica de "ser um órgão vivo de poesia, um testemunho da poesia de seu tempo"[2].

Colaboradores notáveis são Goulart Nogueira, Carlos de Macedo, Daniel Filipe, Fernando de Paços, Henrique Jorge, José António Ribeiro e Terezinha Éboli.[3]

Referências

  1. Genta, Alda Maria Arrivabene (22 de março de 2006). «"A gata e a fábula" e "Exílio": a manifestação do desamor no mundo moderno». São Paulo. doi:10.11606/d.8.2006.tde-21082007-150859. Consultado em 1 de dezembro de 2023 
  2. Cf. Távola Redonda na Infopédia.
  3. Guimarães, Fernando (7 de novembro de 2014). «UMA SUCESSÃO DE POÉTICAS: DA PRESENÇA À ÁRVORE». Revista de Estudos Literários: 271–290. ISSN 2183-847X. doi:10.14195/2183-847X_3_12. Consultado em 1 de dezembro de 2023 
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