Tecnologia imaginária – Wikipédia, a enciclopédia livre

O raio atraente
A arma laser, um gadget que aparece em muitas obras de ficção a partir da Idade de Ouro

A tecnologia da ficção aparece em vários contextos:

  • Na engenharia da exploração, que é um campo da engenharia que visa determinar se uma tecnologia futura pode ser projetada, simulada, ou se não se pode construir ainda. Este processo é necessário para evitar a investigação e o investimento de capital em uma tecnologia inviável.
  • Em propaganda muitas vezes exalta-se o potencial hipotético de uma tecnologia específica, a fim de estimular o seu desenvolvimento ou ameaçar o inimigo. Esta é uma motivação comum em qualquer país dominado por um complexo militar-industrial, como o Império Britânico em século XIX ou os Estados Unidos no XX.
  • Na publicidade, por vezes, destaca-se o potencial incrível de um dispositivo tecnológico que está "em desenvolvimento" (geralmente sem data) por uma empresa cujo objectivo é dar uma boa imagem e mostrar algum poder tecnológico.
  • Em ficção científica, os autores especulam muitas vezes através da ficção sobre o impacto social, político ou pessoal que terá uma tecnologia do futuro.

Alguns objetos ou idéias que formam parte da tecnologia de ficção:

Algumas invenções tecnológicas nasceram de ficção científica, mas ao longo do tempo se concretizaram:

Há também tecnologias de ficção, embora se saiba que podem ser construídas não são práticas (existem outras tecnologias mais adequadas para realizar as suas funções):

  • Arma de antimatéria (com a tecnologia actual, não se pode produzir antimatéria suficiente para o uso de armas)
  • Raio da morte (é mais fácil matar as pessoas de outra forma)
  • Robô para todo uso (todavia, os robôs especializados são amplamente utilizados na indústria)
  • Foguete mochila (ainda não é prático)

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]