Teoria computacional da mente – Wikipédia, a enciclopédia livre

Na filosofia, uma teoria computacional da mente denomina uma visão de que a mente humana ou o cérebro humano (ou ambos) é um sistema de processamento de informações e que o pensamento é uma forma de computação.[1][2] A teoria foi proposta em sua forma moderna por Hilary Putnam em 1961 e pelo cientista cognitivo Jerry Fodor.[3][4] A teoria foi vigorosamente contestada na filosofia analítica em trabalhos escritos pelo próprio Putnam, John Searle e outros. [5][6]

  1. Putnam, Hilary, 1961. "Brains and Behavior", originalmente lido como parte do programa da "American Association for the Advancement of Science", Seção L (History and Philosophy of Science), 27 de dezembro de 1961, reimpresso em "Block" (1983), e também junto com outros artigos sobre o tema em Putnam, Mathematics, Matter and Method (1979)
  2. Horst, Steven, (2005) "The Computational Theory of Mind" em The Stanford Encyclopedia of Philosophy
  3. Putnam, H. (1988), Representation and Reality 
  4. Chalmers, D.J. (1996), «Cópia arquivada», Synthese, 108 (3): 309–333, doi:10.1007/BF00413692, consultado em 4 de dezembro de 2017, cópia arquivada em |arquivourl= requer |arquivodata= (ajuda) 🔗 
  5. Edelman, Shimon (2008), «On the Nature of Minds, or: Truth and Consequences» (PDF), Journal of Experimental and Theoretical AI, 20: 181–196, doi:10.1080/09528130802319086, consultado em 12 de junho de 2009 
  6. Blackmon, James (2012). «Searle's Wall». Erkenntnis. 78: 109–117. doi:10.1007/s10670-012-9405-4