Timão, o Diácono – Wikipédia, a enciclopédia livre
Timão | |
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Discípulo, Diácono e Mártir | |
Veneração por | Igreja Católica Igreja Ortodoxa |
Festa litúrgica | 19 de abril |
Portal dos Santos |
Timão ou Timónos (em grego: Τιμόν; "digno"), foi um dos Sete Diáconos e também um dos Setenta Discípulos. De acordo com a tradição, Timão se destacou por sua atuação no mundo judaico e helenístico e era muito reverenciado, principalmente em Beréia e Corinto por sua fidelidade a Cristo até a sua morte.[1]
Timão também era um dos poucos judeus que falava e dominava a língua grega. De acordo com a Igreja Católica, ele foi o condenado a morrer na fogueira pelos pagãos, Timão saiu ileso milagrosamente, e como estavam decididos a matar ele a qualquer custo, pregaram-no numa cruz. Enquanto era torturado, ele agradeceu a Deus por lhe obter a graça de morrer como seu mestre. [2]
Função
[editar | editar código-fonte]Timão foi escolhido e ordenado pelos Apóstolos, para atender às necessidades sociais da comunidade em que se queixavam principalmente do abandono das viúvas.
Segundo a tradição ortodoxa, Timão foi o responsável pela proteção das mulheres e das viúvas, Timão é frequentemente chamado pelo título de "Protetor das mulheres" na Ortodoxia.
Veneração
[editar | editar código-fonte]Na Igreja Católica, o dia de São Timão Diácono, é celebrado em 19 de abril.[2]
Referências
- ↑ «Timón, San (s. I). » MCNBiografias.com». www.mcnbiografias.com. Consultado em 18 de setembro de 2021
- ↑ a b «TIMÓN». www.elalmanaque.com. Consultado em 18 de setembro de 2021