Very-large-scale integration – Wikipédia, a enciclopédia livre
Very-large-scale integration (VLSI) é o processo de criação de um circuito integrado (abreviado em inglês como IC) combinando milhões de ou bilhões de transistors MOS num único chip. VLSI começou na década de 1970 quando chips de circuitos integrados MOS (Metal Oxide Semiconductor ou Semicondutor de Óxido Metálico) forram desenvolvidos e adotados largamente, permitindo tecnologias complexas de semicondutores e telecomunicações. O microprocessador e chips de memória são dispositivos VSLI.
Antes da introdução da tecnologia VLSI, a maioria dos ICs tinha um conjunto limitado de funções que eles poderiam exercer. Um circuito eletrônico pode concistir de uma CPU, ROM, RAM e outra cola lógica. VLSI permite que projetistas de IC adicionarem todos esse em um chip.
História
[editar | editar código-fonte]Pano de fundo
[editar | editar código-fonte]A história do transistor data da década de 1920 quando vários inventores tentaram produzir dispositivos com o objetivo de controlar corrente em diodos de estado sólido e converte-los em triôdos. O sucessp veio depois da Segunda Guerra Mundial, quando o uso de cristais de silício e germanio como detectores de radar levaram a melhorias em fabricação e teoria. Scientistas que haviam trabalhado no radar retornaram ao desenvolvimento de dispositivos de estado sólido. Com a invenção do primeiro transistor no Bell Labs em 1947, o campo da eletrônica mudou de tubos de vácuo para dispositivos de estado sólido.[1]
Referências
- ↑ Zorpette, Glenn (20 de novembro de 2022). «How the First Transistor Worked». IEEE Spectrum