Vilma Reis – Wikipédia, a enciclopédia livre
Vilma Reis | |
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Vilma Reis em uma audiência da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH). | |
Nome completo | Vilma Maria dos Santos Reis |
Nascimento | 1969 Salvador, Bahia |
Nacionalidade | brasileira |
Progenitores | Pai: Wilson Ramiro dos Reis |
Alma mater | Universidade Federal da Bahia |
Ocupação | Socióloga Ouvidora-geral da Defensoria Pública do Estado da Bahia Ativista dos direitos humanos, das mulheres, negros e LGBTs |
Prêmios | Comenda Dois de Julho[1] Medalha Zumbi dos Palmares[2] |
Religião | Candomblé |
Vilma Maria dos Santos Reis (Salvador, 1969) é uma socióloga e ativista brasileira. Defensora dos direitos humanos, das mulheres, negros e LGBT. De 2015 a 2019, por dois mandatos, ocupou o cargo de Ouvidora-geral da Defensoria Pública do Estado da Bahia.[3][4][5] Integra o conselho editorial do Brasil 247.[6]
Política
[editar | editar código-fonte]Em dezembro de 2019, anunciou sua pré-candidatura à prefeitura de Salvador pelo Partido dos Trabalhadores, que evidenciou a importância das candidaturas de mulheres negras.[7][8] Entretanto, a candidata escolhida pelo partido foi Denice Santiago, que foi escolhida no lugar de Vilma e do ex-ministro Juca Ferreira, para a eleição municipal de 2020.[9]
Em 2022, nas eleições gerais, candidatou-se à Deputada Federal da Bahia,[10] recebeu 60.949 votos e ficou como suplente.[11]
Referências
- ↑ «Comenda Dois de Julho». Títulos. Assembleia Legislativa da Bahia. 27 de outubro de 2016. Consultado em 20 de Maio de 2018. Cópia arquivada em 20 de maio de 2018
- ↑ «Socióloga Vilma Reis recebe Medalha Zumbi dos Palmares». Correio da Bahia. 31 de agosto de 2016. Consultado em 20 de Maio de 2018. Cópia arquivada em 20 de maio de 2018
- ↑ Costa, Luciana (19 de maio de 2017). «Vilma Reis toma posse no cargo de ouvidora-geral». Notícias. Defensoria Pública do Estado da Bahia. Consultado em 20 de Maio de 2018. Cópia arquivada em 20 de maio de 2018
- ↑ Carvalho, Elen; Araújo, Jamile. «Vilma Reis: "Nós, mulheres e homens negros, estamos na linha de tiro"». Brasil de Fato. Consultado em 20 de Maio de 2018. Cópia arquivada em 20 de maio de 2018
- ↑ Figueiredo, Angela; Ribeiro, Denize Almeida; Bahia, Eva; Pacheco, Ana Claudia Lemos (15 de outubro de 2020). «Desobediência ao racismo, ao heteropatriarcado e à heteronormatividade branca na política: entrevista com Vilma Reis». Cadernos de Gênero e Diversidade (2): 97–109. ISSN 2525-6904. doi:10.9771/cgd.v6i2.42038. Consultado em 26 de abril de 2023. Cópia arquivada em 18 de abril de 2023
- ↑ «Conselho editorial». Brasil 247. Consultado em 22 de março de 2022. Cópia arquivada em 22 de março de 2022
- ↑ «Vilma Reis: Decidimos interromper a hegemonia branca na política». Brasil de Fato. Consultado em 15 de dezembro de 2019. Cópia arquivada em 15 de dezembro de 2019
- ↑ Figueiredo, Angela; Ribeiro, Denize Almeida; Bahia, Eva; Pacheco, Ana Claudia Lemos (15 de outubro de 2020). «Desobediência ao racismo, ao heteropatriarcado e à heteronormatividade branca na política: entrevista com Vilma Reis». Cadernos de Gênero e Diversidade (2): 97–109. ISSN 2525-6904. doi:10.9771/cgd.v6i2.42038. Consultado em 26 de abril de 2023
- ↑ «Denice minimiza críticas a escolha do seu nome no PT: "abriu um processo e eu fui escolhida"». Portal A TARDE. 30 de abril de 2020. Cópia arquivada em 15 de maio de 2020
- ↑ Dindara. «Vilma Reis: "Agora é a nossa vez"». Alma Preta Jornalismo. Consultado em 7 de outubro de 2022. Cópia arquivada em 7 de outubro de 2022
- ↑ «Anielle Franco - Após 1º turno, como o Brasil vai proteger as mulheres negras eleitas?». www.uol.com.br. Consultado em 7 de outubro de 2022. Cópia arquivada em 7 de outubro de 2022