Viventes das Alagoas – Wikipédia, a enciclopédia livre

Viventes das Alagoas
Autor(es) Graciliano Ramos
Idioma Português
País  Brasil
Gênero Crônicas, ensaios e outros textos
Lançamento 1962

Viventes das Alagoas é um livro reunindo crônicas, ensaios e outros textos de Graciliano Ramos, publicado em 1962[1][2][3].

A maior parte dos textos foi escrita por Graciliano para diversos jornais e revistas a partir de 1937, logo depois de sua experiência como preso político do Estado Novo. Já morando no Rio de Janeiro, colaborou com O Cruzeiro, Cultura Política (na seção Quadros e costumes do Nordeste, da qual foi retirado o maior volume de crônicas de Viventes), Diário de Notícias e A Tarde.

Completam o livro relatórios que Graciliano Ramos redigiu quando era prefeito de Palmeira dos Índios, substituindo a linguagem burocrática por uma observação irônica da administração pública[4].

Referências

  1. VASCONCELOS, Francisco Fábio Pinheiro de. A crônica de Graciliano Ramos: de laboratório literário a instrumento de dissidência. Tese (Doutorado em Letras e Linguística: Estudos Literários)-Faculdade de Letras, Programa de Pós Graduação em Letras e Linguística, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2010
  2. BUMIRGH, Nadia Regina Marques Coelho. Graciliano Ramos e a Revista Cultura Política: uma interpretação na edição crítica de viventes das Alagoas
  3. SILVA, Regina Nascimento. Memórias e narrativas: sociedade e cultura nas crônicas de Viventes das Alagoas, de Graciliano Ramos. Anais do SILEL. Volume 3, Número 1. Uberlândia: EDUFU, 2013
  4. Viventes das Alagoas. Graciliano Ramos - Site oficial