Yara de Novaes – Wikipédia, a enciclopédia livre

Yara de Novaes Gomes (Belo Horizonte, 25 de agosto de 1966) é uma atriz, diretora e professora de teatro .

Yara tem dois filhos, Pedro Rocha e Rafael de Novaes Rocha , com o seu ex-marido o apresentador Fernando Rocha. Hoje tem como namorado o jornalista Bruno Mascarenhas.

Atriz, desde 1982, Yara tem diversos prêmios em teatro e cinema. Trabalhou como professora nas seguintes universidades: PUC-Minas, UNO-BH, UFPE e FAAP.

Dirigiu diversos espetáculos e atuou em outros tantos. Já trabalhou com artistas como, Grupo Galpao, Cleyde Yaconis, Grace Passo, Silvia Gomez, CarlosGradim, Eloísa Elena,Andre Cortes, Morris Piccioto, Leopoldo Pacheco, Rafael Conde,Adyr Assumpcao, Caroline Virguez, Rogério Velloso, Newton moreno, Silvia Gomez, Amauri Reis ,Augusto Madeira, Alexandre Cioletti, Fafa Rennó , Cyda Falabella, Celso Cury, Débora Falabella, Ernani Maletta,Ary França, Maria Adelaide Amaral, Cristina Pereira, Rafael Primot, Jota Dangelo, entre muitos outros artistas maravilhosos conhecidos ou nao!



Formou-se em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais. Vive e trabalha em São Paulo, onde atua como atriz e diretora de teatro. Fundou, em 2005, o Grupo 3 de Teatro, composto por Débora Falabella, Gabriel Paiva e Yara de Novaes.

Como diretora de teatro

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Dirigiu, entre outras, as seguintes peças:

Como atriz de teatro

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  • Contrações (São Paulo 2013), de Mike Barlett; direção de Grace Passô; com Yara de Novaes e Débora Falabella (ambas indicadas para o Prêmio APCA / "Melhor atriz");
  • O continente negro (Rio de Janeiro/2007), de Marco Antonio de la Parra e direção de Aderbal Freire Filho;
  • O inspetor geral (substituindo Fernanda Vianna - Grupo Galpão - Belo Horizonte/2004), de N. Gógol e direção de Paulo José,;
  • O coordenador (Belo Horizonte/2003), de Benjamin Gallemiri e direção de Carlos Gradim;
  • Beijo no asfalto (Belo Horizonte/1996), de Nélson Rodrigues e direção de Wilson Oliveira;
  • Mão na luva (Belo Horizonte/1994), de Oduvaldo Vianna Filho,;
  • Abajur lilás (Belo Horizonte/1986), de Plínio Marcos;
  • A lira dos 20 anos (Belo Horizonte/1984), de Paulo César Coutinho.

Longas-metragens (atriz):

  • Samba-canção (2002), de Rafael Conde.

Longas-metragens (direção de atores):

  • Fronteira (2007), de Rafael Conde.

Curtas-metragens (atriz):

  • Todos os dias são iguais (2001), de Carlos Gradim;
  • Rua da amargura (2003), de Rafael Conde.

Curtas-metragens (direção de atores):

  • Bárbara (2006), de Carlos Gradim;
  • A chuva nos telhados antigos (2006), de Rafael Conde;
  • Françoise (2001), de Rafael Conde;
  • A hora vagabunda (1998), de Rafael Conde.
  • Prêmio Shell (Rio de Janeiro/2018) - melhor atriz, por Love Love Love.
  • Prêmio Questao de Crítica 2018- atriz em 3 espetáculos: Justa , Alaska e Love love love
  • Prêmio APCA (São Paulo/2013) - melhor atriz, por Contrações, ao lado de Débora Falabella;
  • Premio APTR ( Rio) Contrações 2014
  • Troféu USIMINAS/SINPARC (Belo Horizonte/2003) - melhor diretora, por Noites Brancas;
  • Prêmio Canal Brasil (Festival de Cinema do Recife/2001) - melhor atriz de curta-metragem, por Todos os dias são iguais;
  • Prêmio Sesc-Sated (Belo Horizonte/1999) - melhor diretora, por Ricardo 3º;
  • Prêmio Fundacen (Belo Horizonte/1989) - diretora revelação, por Casablanca Meu Amor.
  • Prêmio Rainha da Cocada Preta (Jacarepaguá/1994) - Tutora Artística do Ano.
  • entre outros
  • MAGIOLI, Ailton (2009). Divirta-se: Estado de Minas. [1]. Acessado em 20 de dezembro de 2009.
  • CONDE, Rafael. Filmografia de Rafael Conde. [2]. Acessado em 20 de dezembro de 2009.
  • Odeon Companhia Teatral. "Espetáculos"; "Cinema". [3]. Acessado em 19 de janeiro de 2010.

Referências

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