Avestá – Wikipédia, a enciclopédia livre

Avestá[1] ou Zendavestá[2] (do pálavi p(y)stʾk/abestāg,[3]) é uma coleção de textos sagrados zoroastristas escritos em diversos dialetos da antiga língua iraniana de avéstico, compilado em sua forma mais conhecida durante o período sassânida (224–651 d.C.).[4]

O Avestá contém uma variedade de textos religiosos, incluindo hinos, orações e rituais, além de tratados filosóficos e éticos. Alguns de seus textos mais famosos incluem os Gatas, que são uma série de hinos atribuídos ao profeta Zaratustra, e o Iasna, que contém uma coleção dos principais hinos e rituais zoroastras.[5]

Segundo o orientalista alemão Martin Haug, os sacerdotes zoroastristas inventaram a história de que seus livros sagrados remetiam a Abraão, o patriarca judeu, com o objetivo de escapar da perseguição dos maometanos.[6]

Referências

  1. Aulete.
  2. Infopédia.
  3. «Avesta - the holy book of the Zoroastrians.». Enciclopaedia Iranica. Columbia University 
  4. Boyce, Mary (15 de outubro de 1990). Textual Sources for the Study of Zoroastrianism (em inglês). [S.l.]: University of Chicago Press 
  5. Boyce, Mary (1989). A History of Zoroastrianism: The Early Period (em inglês). [S.l.]: BRILL 
  6. Haug, Martin (1862). Essays on the sacred language, writings, and religion of the Parsees. [S.l.]: Bombay Gazette Press 

Ligações externas

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