Barbatana – Wikipédia, a enciclopédia livre

Lampanyctodes hectoris
(1) - brânquias, (2) - linha lateral, (3) - nadadeira dorsal, (4) - nadadeira adiposa, (5) - pedúnculo caudal, (6) - nadadeira caudal, (7) - nadadeira anal, (8) - photophores, (9) - nadadeiras pélvicas (duplas), (10) - nadadeiras peitorais (duplas).
 Nota: Para as barbatanas de borracha ou de plástico usadas para ajudar a natação, veja Pé de pato.

Barbatanas, também denominadas no Brasil por nadadeiras, são os órgãos externos que muitos animais aquáticos usam para a locomoção e equilíbrio.[1]

Os peixes apresentam dois tipos de barbatanas:

Estas barbatanas têm uma relação evolutiva com os membros dos vertebrados terrestres.

As barbatanas dorsais e anais dos peixes são excrescências da pele e nos teleósteos são suportadas por lepidotríquias (vulgarmente chamadas "raios"), que são escamas modificadas, ou por espinhos. Nos peixes cartilagíneos (Chondrichthyes), elas são suportadas por filamentos desse material. No entanto, as peitorais e ventrais são suportadas por ossos, normalmente associados, respetivamente, à cintura escapular e à cintura pélvica dos tetrápodes.

Alguns peixes, como os bagres possuem ainda barbatanas adiposas, de tecido carnudo.

Nos mamíferos aquáticos, como as baleias e focas, as barbatanas são transformações das extremidades dos membros (mãos e pés).

Referências

  1. “Peixes” em AmbienteBrasil.com.br acessado a 2 de junho de 2009
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