Estimulante – Wikipédia, a enciclopédia livre
Um estimulante, psicoestimulante ou psicotônico é em geral, uma droga que aumenta os níveis de atividades motoras e cognitivas, reforça a vigília, estado de alerta, de atenção, e algumas vezes, tem potencial euforizante.[1] Seu efeito é considerado como semelhante à adrenalina na atividade motora, daí a denominação de adrenérgico, contudo, esse não é o único mecanismo de ativação metabólica do
Inicialmente, o homem descobriu os estimulantes naturais, distribuídos em diferentes espécies de vegetais, denominados como tônicos em fitoterapia. O uso dos estimulantes está arraigado em muitas culturas desde a antiguidade.
A partir do século XIX, se somaram a esta classe farmacológica as moléculas isoladas de substratos vegetais, fundamentalmente alcalóides. Mais tarde, surgiram outros como produto exclusivo de reações químicas como variantes sintéticos.
Ver também
[editar | editar código-fonte]- Café
- Guaraná
- Cafeína
- Xantina
- Nicotina
- Anfetamina
- Nootrópicos
- Ginseng / Ginseng-brasileiro
- Substâncias psicoativas analépticas ou depressores do SNC
- Substâncias psicoativas dislépticas ou modificadores do SNC
- Viagra
Referências
- ↑ estimulante in Dicionário infopédia da Língua Portuguesa [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2019. [consult. 2019-08-23 01:26:08]. Disponível na Internet: https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/estimulante
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- A. Arthur Reade, (1883). Study and Stimulants, the use of intoxicants and narcotics in relation to intellectual life, as illustrated by personal communications on the subject, from men of letters and of science.
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Disponível em .txt Project Gutenberg (em inglês)
- Smart drugs the next generation (em inglês)