McDonnell Douglas KC-10 Extender – Wikipédia, a enciclopédia livre
McDonnell Douglas KC-10 Extender | |
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McDonnell Douglas KC-10 Extender reabastecendo um F-16 | |
Descrição | |
Tipo / Missão | Avião de reabastecimento em voo |
País de origem | Estados Unidos |
Fabricante | McDonnell Douglas |
Custo unitário | 88,4 milhões de dólares |
Desenvolvido de | McDonnell Douglas DC-10 |
Primeiro voo em | 1981 (43 anos) |
Especificações | |
Dimensões | |
Comprimento | 54,4 m (178 ft) |
Envergadura | 50 m (164 ft) |
Altura | 17,4 m (57,1 ft) |
Peso(s) | |
Peso máx. de decolagem | 265 500 kg (585 000 lb) |
Performance | |
Velocidade máxima | 996 km/h (538 kn) |
Teto máximo | 12 727 m (41 800 ft) |
O McDonnell Douglas KC-10 foi um avião-tanque a serviço da Força Aérea Americana. O KC-10 foi derivado do avião civil DC-10.[1]
Iniciou-se na Guerra do Vietnam a dúvida sobre a necessidade de mais 700 Boeing KC-135 para abastecimento de aeronaves.
Na Guerra do Yom Kippur em 1973 demonstrou a necessidade de capacidade mais adequadas para o abastecimento aéreo. Viu que os C-5 Galaxy eram forçados a aterrissar na Europa para abastecimento, pois não existiam aviões-tanque suficientemente grande para fazer voo diretos dos Estados Unidos para Israel.
Como resultado a tripulação dos C-5 Galaxys foram treinados para um abastecimento aéreo e Departamento de Defesa concluiu que era preciso criar um avião-tanque mais moderno.
Ver também
[editar | editar código-fonte]- Desenvolvimento relacionado
- Aeronaves semelhantes
Referências
- ↑ «KC-10A Extender: Characteristics». Globalsecurity.org. Consultado em 27 de agosto de 2011