Santo Antônio (Porto Alegre) – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Bairro do Brasil | ||
Localização | ||
Coordenadas | ||
Município | Porto Alegre | |
Características geográficas | ||
Área total | 129 hectares | |
População total | 14,392 moradores (2 000) 6,341 homens 8,051 mulheres hab. | |
Densidade | 112 hab/ha hab./km² | |
Outras informações | ||
Taxa de crescimento | (-) 0,3% (de 1991 a 2000) | |
Domicílios | 5.112 | |
Rendimento médio mensal | 11,03 salários mínimos |
Santo Antônio é um bairro da cidade brasileira de Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do Sul. Foi criado pela Lei 2022 de 7 de dezembro de 1959.
Histórico[1]
[editar | editar código-fonte]O bairro se desenvolveu a partir da margem da Estrada do Mato Grosso (atual Avenida Bento Gonçalves) e a antiga Estrada de Belém (atual Oscar Pereira). Seu nome faz referência à Igreja de Santo Antônio, que foi construída no local destinado a Sociedade Partenon Literário literário, sociedade que deu origem ao bairro Partenon, no ano de 1880.
Numa das ruas mais movimentadas do bairro Santo Antônio, a Rua Vicente da Fontoura, antiga Rua da Boa Vista, foi inaugurado, em 1880, o Hipódromo Prado da Boa Vista, local que na época era um grande atrativo de lazer para os fins de semana.
Características atuais
[editar | editar código-fonte]Os limites do bairro Santo Antônio são os bairros Partenon, Azenha, Santana e Medianeira.
O bairro possui características marcadamente religiosa, abrigando diversas instituições como a Escola de Educação Básica Rainha do Brasil (inaugurada em 1956)[2], a Escola Superior de Teologia e Espiritualidade Franciscana (inaugurada em 1986)[3], e o Colégio La Salle Santo Antônio (que iniciou suas atividades em 1913)[4], a Escola Especial para surdos Frei Pacífico (inaugurada em 1956).[1]
O Santo Antônio possui um considerável comércio local e uma rede de transporte bem estruturada. Desde 1994 o bairro abriga o Arquivo Histórico de Porto Alegre Moysés Vellinho, que possui todo o acervo documental produzido na municipalidade desde meados do século XVIII[5]. O nome do arquivo é uma homenagem ao intelectual gaúcho Moysés Vellinho.
Pontos de referência
[editar | editar código-fonte]- Áreas verdes
- Praça Jornal do Comércio
- Educação
- Escola Especial para surdos Frei Pacífico
- Escola de Educação Básica Rainha do Brasil[6]
- Colégio Estadual Padre Rambo
- Colégio La Salle Santo Antônio[7]
- Escola Superior de Teologia e Espiritualidade Franciscana (ESTEF)[8]
- Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM)
- Escola Estadual Ensino de Fundamental Gabriela Mistral[9]
- Escola Estadual de Ensino Fundamental Santa Luzia
- Outros
- Igreja de Santo Antônio[10]
- Arquivo Histórico de Porto Alegre Moysés Vellinho[5]
- Sede da TV Bandeirantes Rio Grande do Sul
Limites atuais
[editar | editar código-fonte]Travessa Onofre Pires, Rua Plácido de Castro, Rua Feliz, Rua Mansão até a Avenida Oscar Pereira; desta, no sentido norte/sul, até a Rua Caldre Fião; desta, até a Rua Humberto de Campos; desta, até encontrar a Avenida Bento Gonçalves; deste ponto, até a embocadura com a Rua Onofre Pires, em frente ao terno da Avenida João Pessoa e cruzamento da Avenida Bento Gonçalves.
Galeria de imagens
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ História dos bairros de Porto Alegre
- ↑ História da Escola Rainha do Brasil
- ↑ Página oficial da Escola Superior de Teologia e Espiritualidade Franciscana
- ↑ Página oficial do Colégio La Salle Santo Antônio
- ↑ a b Prefeitura de Porto Alegre - Arquivo Histórico de Porto Alegre Moysés Vellinho
- ↑ Escola Rainha do Brasil no Google maps
- ↑ Colégio La Salle Santo Antônio no Google maps
- ↑ Escola Superior de Teologia e Espiritualidade Franciscana no Google maps
- ↑ Escola Estadual de Ensino Fundamental Gabriela Mistral no Google Maps
- ↑ Igreja de Santo Antônio no Wikimapia
Referências bibliográficas
[editar | editar código-fonte]- FRANCO, Sérgio da Costa. Guia Histórico de Porto Alegre. 2ª edição. Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS.
- MULLER, Dóris Maria. SOUZA, Célia Ferraz. Porto Alegre e sua evolução urbana. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1997.
- RIOS, Renata Ferreira. Histórico - Partenon. In: [2]
- Dados do censo/IBGE 2000