Elmano Cardim – Wikipédia, a enciclopédia livre
Elmano Cardim | |
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Nascimento | 24 de dezembro de 1891 Valença, Rio de Janeiro |
Morte | 19 de fevereiro de 1979 (87 anos) Rio de Janeiro, Rio de Janeiro |
Nacionalidade | brasileiro |
Ocupação | Jornalista |
Elmano Cardim (Valença, 24 de dezembro de 1891 — Rio de Janeiro, 19 de fevereiro de 1979) foi um jornalista brasileiro, membro da Academia Brasileira de Letras.[1] Filho de Francisco Eduardo Gomes Cardim e de Adelia Figueiredo Cardim
Iniciou cedo a carreira de jornalista em "O Selo" e no Diário de Notícias. Integrou-se, em 1909, na equipe do Jornal do Commercio, do Rio de Janeiro, onde redigiu por algum tempo as famosas "Várias", e depois passou de revisor de provas a diretor e proprietário.
Em 1935 presidiu a delegação de jornalistas que acompanhou o presidente Getúlio Vargas em viagem aos países do Prata.
Recebeu em 1951 o Prêmio Maria Moors Cabot de jornalismo. Foi eleito sócio honorário do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro em 1937.
Era casado com Deia Mendes Cardim, com quem teve dois filhos.
Academia Brasileira de Letras
[editar | editar código-fonte]Foi eleito em 1950 para a Academia, sendo recebido em 29 de setembro de 1950.[1] Ocupou a cadeira 39, que tem por patrono Francisco Adolfo de Varnhagen, da qual foi o quinto imortal.
Referências
- ↑ a b Alana Gandra e Douglas Corrêa (11 de junho de 2022). «José Paulo Cavalcanti Filho toma posse na cadeira 39 da ABL». Agência Brasil. Consultado em 2 de maio de 2023
Ligações externas
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Precedido por Rodolfo Garcia | ABL - quinto acadêmico da cadeira 39 1950 — 1979 | Sucedido por Otto Lara Resende |
Precedido por Peregrino Júnior | Presidente da Academia Brasileira de Letras 1958 | Sucedido por Austregésilo de Athayde |