Guerra santa – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Guerra santa é uma guerra causada por diferenças entre as religiões. São Tomás de Aquino desenvolveu estes critérios, e os seus escritos foram usados pela Igreja Católica Romana para regulamentar as ações dos estados europeus.
O termo "guerra religiosa" foi usado para descrever, de forma controversa na época, o que hoje é conhecido como guerras europeias de religião, e, especialmente, Guerra dos Sete Anos os então em curso, desde pelo menos o meados do século XVIII.[1]
Em sua Encyclopedia of Wars, os autores Charles Phillips e Alan Axelrod elaboraram uma lista detalhada de guerras na história. Eles documentaram 1763 guerras no total,[2] dos quais 123 (7%) foram identificadas e listadas como tendo a religião como principal motivação.[3][4][5] De acordo com essa contabilização, as guerras religiosas representam menos de 2% do total de pessoas mortas em guerras, o que inclui 3 milhões durante as Cruzadas e outras 3 mil durante a Inquisição.[6]
Referências
- ↑ Israel Mauduit, Considerations on the Present German War, 1760, p. 25. John Entick, The General History of the Later War, Volume 3, 1763, p. 110.
- ↑ Axelrod, Alan & Phillips, Charles Encyclopedia of Wars, Facts on File, November 2004, ISBN 978-0-8160-2851-1. Deem, Richard.
- ↑ Sheiman, Bruce (2009). An Atheist Defends Religion : Why Humanity is Better Off with Religion than Without It. [S.l.]: Alpha Books. pp. 117–118. ISBN 1592578543
- ↑ Day, Vox (2008). The Irrational Atheist: Dissecting the Unholy Trinity of Dawkins, Harris, and Hitchens. [S.l.]: BenBella Books. pp. 104–106. ISBN 1933771364
- ↑ Lurie, Alan. «Is Religion the Cause of Most Wars?». Huffington Post
- ↑ [1]
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Guerra santa e interdito em Josué - Revista Brasileira de Interpretação Bíblica
- Este artigo foi inicialmente traduzido, total ou parcialmente, do artigo da Wikipédia em inglês cujo título é «Religious war».