Feniletilamina – Wikipédia, a enciclopédia livre
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Feniletilamina Alerta sobre risco à saúde[1] | |
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Nome IUPAC | 2-feniletilamina |
Outros nomes | β-feniletilamina 1-amino-2-fenil-etano |
Identificadores | |
Número CAS | |
SMILES |
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Propriedades | |
Fórmula química | C8H11N |
Massa molar | 121.18 g mol-1 |
Densidade | 0.964 g/cm³ |
Ponto de fusão | -60 °C |
Ponto de ebulição | 194.5-195 °C |
Farmacologia | |
Via(s) de administração | Oral |
Metabolismo | MAO-A, MAO-B, ALDH, DBH, CYP2D6 |
Meia-vida biológica | ~5-10 minutes |
Classificação legal |
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Riscos associados | |
NFPA 704 | |
Compostos relacionados | |
Outros aniões/ânions | 1-Fenil-2-nitro-etano Álcool fenetílico (2-fenil-etanol) |
Aminas relacionados | Benzilamina N,N-Dimetilanilina 1-fenil-etilamina Anfetamina (1-fenil-2-amino-propano) Metilfenetilamina (N-Metil-2-fenil-1-amino-etano) |
Compostos relacionados | Fenilalanina (ácido 2-amino-3-fenil-propanoico) |
Página de dados suplementares | |
Estrutura e propriedades | n, εr, etc. |
Dados termodinâmicos | Phase behaviour Solid, liquid, gas |
Dados espectrais | UV, IV, RMN, EM |
Exceto onde denotado, os dados referem-se a materiais sob condições normais de temperatura e pressão Referências e avisos gerais sobre esta caixa. Alerta sobre risco à saúde. |
Feniletilamina ou beta-fenetilamina, também conhecida como "hormônio da paixão",[2] é um neurotransmissor cuja molécula se parece muito com a anfetamina, e cuja produção no cérebro suspeita-se possa ser desencadeada por eventos simples como uma troca de olhares ou um aperto de mãos. A relação da feniletilamina com o Amor teve início com uma teoria proposta pelos médicos Donald F. Klein e Michael Lebowitz, do Instituto Psiquiátrico Estadual de Nova Iorque. Eles sugeriram que o cérebro de uma pessoa apaixonada continha grandes quantidades de feniletilamina e que esta substância poderia responder, em grande parte, pelas sensações e modificações fisiológicas que experimentamos quando estamos apaixonados.
Alguns pesquisadores afirmam que exalamos continuamente, pelos bilhões de poros na pele e até mesmo pelo hálito, produtos químicos voláteis chamados Feromônios. Atualmente, existem evidências intrigantes e controvertidas de que os seres humanos podem se comunicar com sinais bioquímicos inconscientes. Os que defendem a existência dos feromônios baseiam-se em evidências mostrando a presença e a utilização de feromônios por espécies tão diversas como borboletas, formigas, lobos, elefantes e pequenos símios. Os feromônios podem sinalizar interesses sexuais, situações de perigo e outros.
Os defensores da Teoria dos Feromônios dizem que o "amor à primeira vista" é a maior prova da existência destas substâncias controvertidas. Os feromônios – atestam – produzem reações químicas que resultam em sensações prazerosas. À medida em que vamos nos tornando dependentes, a cada ausência mais prolongada nos dizemos "apaixonados" – a ansiedade da paixão, então, seria o sintoma mais pertinente da Síndrome de Abstinência de Feromônios.
Com ou sem feromônios, é fato que a sensação de "amor à primeira vista" relaciona-se significativamente a grandes quantidades de feniletilamina, dopamina e noradrenalina organismo.
Essa substancia é encontrada em muitos alimentos como, por exemplo: chocolate, queijos, amêndoas, e certos tipos de carnes e peixes[3]. Entretanto, além destes alimentos, a feniletilamina pode ser produzida naturalmente pelo nosso corpo quando, praticamos exercícios físicos regularmente e dormimos bem.
Referências
- ↑ Merck Index, 12th Edition, 7371.
- ↑ «Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS - Porto Alegre/RS». Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS - Porto Alegre/RS. Consultado em 6 de maio de 2021
- ↑ «Feniletilamina: Entenda a felicidade que vem do chocolate». 19 de fevereiro de 2024. Consultado em 19 de fevereiro de 2024